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discursos

Foto do escritorAlexandre Poço

Sou candidato a Presidente da CPN da JSD

Cara Presidente da Mesa,

Caro Presidente da Jurisdição,

Caro Presidente da CEI,

Cara Presidente da Comissão Política Nacional e colegas da CPN,

Caros Presidentes Distritais,

Caros Conselheiros Nacionais,

Caros Presidentes de Concelhia,

Caras e caros companheiros, caras e caros amigos



Gostava que a minha primeira nota fosse dirigida à Comissão Política Nacional da JSD e à sua presidente, Margarida Balseiro Lopes.


Quero dizer a todos que tem sido uma honra ser Vice-Presidente JSD e tenho um orgulho enorme em ter ajudado a aumentar o capital político da JSD nos últimos dois anos, em colaborar em tudo o que podia e sabia para dignificar a JSD.


Do fundo do coração, foi e é uma honra servir a JSD na sua estrutura nacional.


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Com a marcação do Congresso abrimos hoje uma nova etapa:


Quero dizer-vos a todos, com alegria, de forma aberta, clara e convicta que sou candidato a Presidente da CPN da JSD.


Sou militante de JSD há mais de 10 anos, entrei na nossa estrutura a 4 de Setembro de 2009.


Servi a JSD na minha concelhia, onde fui presidente, e procuro desde 2016, servir a JSD como presidente da minha distrital.


Apresento me hoje aqui como candidato à JSD com a certeza absoluta de que tenho condições, capacidade, competência e entrega para liderar a nossa estrutura.


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Tenho orgulho em ser da JSD. E tenho orgulho em sê-lo ao vosso lado!


É um orgulho sustentado numa História comum, que fez da Juventude Social Democrata um grande motor de mudança na nossa sociedade.


Ao longo da sua existência, a Jota batalhou por reformas arrojadas em nome de uma maior igualdade de oportunidades para cada criança que nasce no nosso País.


Se a criança de hoje é o jovem e o adulto de amanhã, a sua emancipação e felicidade têm de ser sempre o centro da nossa ação política.

A nossa geração, a mais bem preparada de sempre, é hoje chamada a intervir e ninguém pode faltar à chamada!


Não há dispensáveis: Portugal depende de cada um de nós!


Do Norte ao Sul do País e nas Regiões Autónomas,


dos que são estudantes e dos que já estão no início da sua vida profissional,


dos que se interessam mais pela tecnologia e pela inovação e dos que se apaixonam pela cultura, pela agricultura, pelo ambiente...


Dos que gostam de política e dos que não acreditam nela. Dos que não estudam nem trabalham.


Todos, mesmo todos, somos construtores do presente e do futuro.

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O mundo digitalizou-se e acelerou-se. Tornou-se mais criativo.


A informação passou a estar à distância de um clique

e o impacto de uma ideia a medir-se pelo seu número de partilhas.


Os empregos de hoje não serão os de amanhã. O sítio onde estamos hoje não tem de ser o sítio onde estaremos amanhã. O mundo mudou.


Caros amigos e amigas,


o mundo muda constantemente e a mudança só é má para quem não consegue ver nela uma oportunidade.

Não tenho qualquer dúvida de que a nossa geração é a mais capaz de viver e fazer a mudança.


Jovens que se mobilizam pelo planeta, pela cidadania e responsabilidade social, não descurando o percurso profissional.


Jovens que amam o seu país, a sua terra, o seu concelho, o seu distrito, mas que se sentem em casa em qualquer cidade do mundo. Porque o mundo é a nossa causa. É por isso que somos a Geração 360º.

Mas onde está a nossa liberdade se o jovem se vê limitado por uma economia de baixos salários ou se a atual emergência climática ameaça a sustentabilidade de muitos territórios no futuro?


Como pode existir igualdade de oportunidades se não conseguimos estudar noutra cidade devido aos custos do alojamento ou se os programas de habitação continuam a falhar?


Como pode haver felicidade se é tão custosa a emancipação, a constituição de família, a natalidade?

Otimista, por excelência, vejo em todos estes desafios, oportunidades.

Garantir que tratamos as pessoas como pessoas, numa sociedade humanizada e que coloca o cidadão no centro, adequando a escola ao século XXI.


Não basta fazer diagnósticos, importa encontrar soluções e agarrar as oportunidades.


Em Portugal, os salários das novas gerações continuam na cauda da Europa.


Potenciar o salário dos jovens é acreditar no potencial do nosso país e da nossa geração:

é ter uma visão estratégica para o nosso território;

é defender remunerações que acompanhem as qualificações;

é sonhar com um Portugal pioneiro na tecnologia e na digitalização na Europa.


Mas, para que haja capacidade, é preciso haver liberdade, e esta exige um território coeso e concertado. A terra ou a família não pode influenciar o tamanho do nosso sonho.

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Quero uma JSD ao lado da nossa geração. Uma geração que quer qualidade de vida e bem-estar. Uma geração que quer escolher!

Quero liderar uma JSD que defenda a liberdade, a igualdade de oportunidades e a felicidade.


Uma Jota personalista, para quem a política só serve se defendermos as escolhas e o projeto de vida de cada um.


Uma Jota próxima das pessoas, uma estrutura em que só não conhecemos o nome de todos, porque somos tantos e há cada vez mais a quererem juntar-se a este sonho.

Quero liderar uma JSD que está no terreno – e eu sou um todo-o-terreno, sempre presente, sempre a trabalhar!

Uma Jota presente nas autarquias a preparar 2021, onde ajudamos a mudar a vida das pessoas!


Uma JSD que dará cartas nas próximas regionais nos Açores – Flávio, lá estaremos!


Uma Jota com voz em cada estrutura do Partido, das Concelhias à Comissão Política Nacional, passando pelas distritais.


E uma Jota que se relacione com a sociedade civil, porque o fim último da sua ação serão sempre, sempre, as pessoas.


Para estarmos mais próximos das pessoas precisamos de uma JSD modernizada, digital, em rede, que facilite o contacto e a troca de ideias entre militantes e dirigentes.


A modernização e digitalização da JSD vai ser uma prioridade – na comunicação, na relação com as estruturas, na relação com os militantes, tanto os atuais como os futuros.


Com uma comunicação cada vez melhor, posicionando-nos no espaço publico para dar a conhecer as nossas ideias.


Para que fique bem claro o mote deste projeto: quero um país em que o local onde nascemos, vivemos, estudamos ou trabalhamos não nos limite.


Quero um país que nos permita sonhar e que seja território fértil para a ambição da nossa geração.


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A unir, a agregar, a somar, conto com todos para construímos esse futuro, esse país e essa Jota. A nossa JSD!

Estamos Juntos por Portugal!





Intervenção

1 de Fevereiro de 2020


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